Por Tauan Ambrosio
Um torneio de extrema importância, ainda mais depois dos 7 a 1 na Copa do Mundo de 2014, e uma decisão dramática, delicada e vital a ser tomada. Depois do corte de Fernando Prass, quem poderia substituir o goleiro palmeirense no gol da Seleção que, dentro de sua própria casa, tinha a missão/obrigação de conquistar o inédito ouro olímpico?
A comissão técnica optou por chamar Weverton, do Atlético-PR. Foi a primeira opção do Brasil. Treinador de goleiros da Seleção Olímpica que entrou para a história ao garantir o tão sonhado ouro, Rogério Maia contou, em entrevista exclusiva, como foram os momentos desde a lesão de Prass ao excelente desempenho do goleiro atleticano, chamado às pressas, na disputa de pênaltis que enfim levou o Escrete Canarinho ao lugar mais alto do pódio.
Como na maioria das histórias clássicas, ou novelas, o caminho do protagonista (no caso, a Seleção) foi marcado por um trauma. Ainda no início da preparação visando os Jogos Olímpicos, Fernando Prass, um dos líderes do grupo, sentiu o cotovelo e acabou sendo cortado. Uma lesão causada pelo impacto do jogador de 38 anos no gramado. Prass seguiu com o grupo até Goiânia, onde o time disputaria amistoso contra o Japão, mas não aguentou as dores.
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